
O empreendedor é aquela pessoa capaz de captar as mudanças ocorridas na oferta de produtos e serviços, na economia em geral, e as novas oportunidades de negócio que surgem a cada dia. É uma pessoa quem têm sempre que estar antenada com as tendências que o mercado têm a oferecer e se antecipar aos seus concorrentes, ou ser o primeiro a investir em determinado negócio.
Empreendedores que agregam essas características, sabem quem o meio virtual oferece ampla possibilidade de negócios. Mas muitos se perguntam porque investir em lojas virtuais se seus negócios estão indo tão bem. Ou muitos por não ter um conhecimento mais específico do que se trata não arriscam seu capital. Esse texto visa explanar o que são as lojas virtuais e os motivos para se investir nelas.
O motivo primordial é não tornar a sua empresa obsoleta. Vivemos em um mundo que a cada dia exige mais do nosso tempo. Os clientes podem querer muito o seu produto ou serviço, porém não disponibilizam de tempo para se deslocar até a sua loja. O avanço do acesso à internet nos últimos anos foi bastante considerável e isso acaba por gerar maior público para sua marca. Em 2001, por exemplo, havia no Brasil pouco mais de 12 milhões de pessoas com acesso à internet. Em 2012 o ano fechou com uma média de 90 milhões de usuários conectados à rede em suas mais diversas formas, esse número é cerca de 45% da população nacional, segundo o IBOPE. Isso representa em 11 anos um salto de 650% no número absoluto de pessoas conectadas à rede, e consequentemente potenciais consumidores de empresas que possuem lojas virtuais.
Um bom motivo para se investir no e-commerce são também os números de pessoas que aderiram as compras em lojas virtuais nos últimos anos. Em 2001, tínhamos 1,1 milhão de pessoas que consideravam comprar algo na internet, isso representa desprezíveis 0,6% da população brasileira total. Já em 2012, o número de pessoas propensas a adquirir produtos em lojas virtuais foi de 40 milhões de pessoas. Esse número representa 20% da população nacional. Isso significa que o número de pessoas adeptas desse tipo de comércio cresceu nada menos que 3.536% no período.